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sábado, 27 de março de 2010

Geração Y

                                                                                                            
  




Empresas vem experimentado certa 

frustração com o desempenho dos 

contratados. Eles se revelam 

imediatistas e refratários à autoridade 

dos 

superiores.


Essa é a geração Y, nome dado aos 

jovens que vieram ao mundo entre 1980 

e 2000, na era 

da internet. São pessoas elétricas, 

capazes de fazer várias coisas ao mesmo 

tempo sem 

perder o foco. Também são 

questionadoras e pouco pacientes para 

aguardar que as coisas 

aconteçam em seu devido tempo, 

principalmente na vida profissional. 

Nem todos os jovens 

brasileiros são assim. Talvez 20% 

sejam, se tanto. Mas, em algumas 

empresas, ao peneirar 

os candidatos, elas buscam exatamente 

aquilo que vai gerar controvérsias em 

curto prazo: 

atualização e ambição. Jovens com esse 

perfil não estão dispostos a cumprir 

ordens sem 

entender a razão, ou a aceitar tarefas 

rotineiras e sem desafios, ou a esperar 

dois anos por 

uma oportunidade de promoção. A 

urgência da geração Y se choca com o 

pragmatismo da 

geração anterior, que ocupa os 

principais cargos nas empresas. Ai está o 

erro. Não é bem 

um erro, é um desencontro. As empresas 

estão contratando os expoentes da 

geração Y, e 

eles estão mostrando na prática aquilo 

que os diferenciou no processo seletivo. 

Ou nossas 

empresas mudam o processo e passam a 

contratar jovens que não sejam tão Y, 

ou os 

superiores aprendem a conviver melhor 

com a pressa dos subordinados. Para 

mim, a 

segunda opção não é apenas 

recomendável. É inexorável.

A Geração Ytambém referida como 

Geração millennials ou Geração da 

internet é um conceito em 

sociologia que se refere, segundo alguns 

autores, à estatística dos nascidos após 

1980 e, 

segundo outros, de meados da década de 

1970 até meados da década de 1990, 

sendo 

sucedida pela geração Z.


Características
Esta geração desenvolveu-se numa época 

de grandes avanços tecnológicos e 

prosperidade 

econômica.

Os seus pais, não querendo repetir o 

abandono das gerações anteriores, 

encheram-os de 

presentes, atenções e atividades, 

fomentando a sua auto-estima.

Cresceram vivendo em ação, estimulados 

por atividades, fazendo tarefas múltiplas.

Acostumados a conseguirem o que 

querem, não se sujeitam às tarefas 

subalternas de início 

de carreira e lutam por salários 

ambiciosos desde cedo.

Uma de suas características atuais é a 

utilização de aparelhos de telefonia 

celular para muitas 

outras finalidades além de apenas fazer e 

receber ligações como é característico 

das 

gerações anteriores.

Enquanto grupo crescente, tem se tornado 

o público-alvo do consumo de novos 

serviços e na 

difusão de novas tecnologias. As 

empresas desses segmentos visam 

atender esta nova 

geração de consumidores que se constitui 

um público exigente e ávido por 

inovações.

Preocupados com o meio ambiente e 

causas sociais, essa nova geração tem um 

ponto de 

vista diferente das gerações anteriores 

que viveram épocas de guerras e 

desemprego, com o 

mundo praticamente estável e mais 

comodo a liberdade de expressão, esses 

jovens 

conseguiram se preocupar com valores 

esquecidos como vida pessoal, bem-estar 


enriquecimento pessoal.





                        
  Crack: Nem Pensar!
Crack é uma droga feita a partir da mistura de cocaína com bicarbonato de sódio geralmente fumada. É uma forma impura de cocaína e não um sub-produto. O nome deriva do verbo "to crack", que, em inglês, significa quebrar, devido aos pequenos estalidos produzidos pelos cristais (as pedras) ao serem queimados, como se quebrassem.
Chega ao sistema nervoso central em dez segundos, devido ao fato de a área de absorção pulmonar ser grande e seu efeito dura de 3 a 10 minutos, com efeito de euforia mais forte do que o da cocaína, após o que produz muita depressão, o que leva o usuário a usar novamente para compensar o mal-estar, provocando intensa dependência. Não raro, o usuário tem alucinações, paranóia (ilusões de perseguição).
Em relação ao seu preço, é uma droga mais barata que a cocaína.
O uso de cocaína por via intravenosa foi quase extinto no Brasil, pois foi substituído pelo crack, que provoca efeito semelhante, sendo tão potente quanto a cocaína injetada. A forma de uso do crack também favoreceu sua disseminação, já que não necessita de seringa — basta um cachimbo, na maioria das vezes improvisado, como uma lata de alumínio furada, por exemplo.


Efeitos
O crack eleva a temperatura corporal, podendo causar no dependente um acidente vascular cerebral. A droga também causa destruição de neurônios e provoca a degeneração dos músculos do corpo (rabdomiólise), o que dá aquela aparência característica (esquelética) ao indivíduo: ossos da face salientes, braços e pernas finos e costelas aparentes. O crack inibe a fome, de maneira que os usuários só se alimentam quando não estão sob seu efeito narcótico. Outro efeito da droga é o excesso de horas sem dormir, e tudo isso pode deixar o dependente facilmente doente.
A maioria das pessoas que consome bebidas alcoólicas não se torna alcoólatra. Isso também é válido para outras drogas. No caso do crack, o usuário se torna completamente viciado na droga, ficando dependente com apenas três ou quatro doses, às vezes até na primeira. Normalmente o dependente, após algum tempo de uso da droga, continua a consumi-la apenas para fugir do desconforto da síndrome de abstinência—depressão,ansiedade e agressividade —, comum a outras drogas estimulantes.
Após o uso, a pessoa apresenta quadros de extrema violência, agressividade que se manifesta a princípio contra a própria família, desestruturando-a em todos os aspectos, e depois, por consequência, volta-se contra a sociedade em geral, com visível aumento do número de crimes relacionados ao vício em referência.
O consumo de crack fumado através de latas de alumínio como cachimbo, uma vez que a ingestão de alumínio está associada a dano neurológico, tem levado a estudos em busca de evidências do aumento do alumínio sérico em usuários de crack.

Associação à prática de crimes e promiscuidade

O uso do crack — e sua potente dependência psíquica — frequentemente leva o usuário à prática de delitos, para obter a droga. Os pequenos furtos de dinheiro e de objetos, sobretudo eletrodomésticos, muitas vezes começam em casa. Muitos dependentes acabam vendendo tudo o que têm a disposição, ficando somente com a roupa do corpo. Se for mulher, não terá o mínimo escrúpulo em se prostituir para sustentar o vício. O dependente dificilmente consegue manter uma rotina de trabalho ou de estudos e passa a viver basicamente em busca da droga, não medindo esforços para consegui-la. O crack pode causar neurofilexia e doenças reumáticas, podendo levar o indivíduo a morte.
Embora seja uma droga mais barata que a cocaína, o uso do crack acaba sendo mais dispendioso: o efeito da pedra de crack é mais intenso, mas passa mais depressa, o que leva ao uso compulsivo de várias pedras por dia.

Chances de recuperação

As chances de recuperação dessa doença, que muitos especialistas chamam de "doença adquirida" (lembrando que a adição não tem cura), são muito baixas, pois exige a submissão voluntária ao tratamento por parte do dependente, o que é difícil, haja vista que a "fissura", isto é, a vontade de voltar a usar a droga, é grande demais. Além disso, a maioria das famílias de usuários não tem condições de custear tratamentos em clínicas particulares ou de conseguir vagas em clínicas terapêuticas assistenciais, que nem sempre são idôneas. É comum o dependente iniciar, mas abandonar o tratamento.
Seis vezes mais potente que a cocaína, o crack tem ação devastadora provocando lesões cerebrais irreversíveis e aumentando os riscos de um derrame cerebral ou de um infarto; porém, ao contrário do que se poderia imaginar, não são as complicações de saúde pelo uso crônico da droga, mas sim os homicídios que constituem a primeira causa de morte entre os usuários, resultantes de brigas em geral, ações policiais e punições de traficantes pelo não-pagamento de dívidas contraídas nesse comércio; outra causa importante são as doenças sexualmente transmissíveis, como o HIV, por exemplo, por conta do comportamento promíscuo que a droga gera.
Um estudo O pesquisador Marcelo Ribeiro de Araújo acompanhou 131 dependentes de crack internados em clínicas de reabilitação e concluiu que usuários de crack correm risco de morte oito vezes maior que a população em geral. Cerca de 18,5% dos pacientes morreram após cinco anos. Destes, cerca de 60% morreram assassinados, 10% morreram de overdose e 30% em decorrência de aids.

Disseminação do vício

Estatísticas e apreensões policiais demonstram um aumento percentual do consumo de crack em relação às outras drogas, vindo seus usuários das mais variadas camadas sociais. Outros estudos relacionam a entrada do crack como droga circulante em São Paulo ao aumento da criminalidade e da prostituição entre os jovens, com o fim de financiar o vício. Na periferia da cidade de São Paulo, jovens prostitutas viciadas em crack são o nicho de maior crescimento da aids no Brasil.
Outras drogas, sobretudo a cocaína, funcionam, via de regra, como porta de entrada para o crack a que o usuário recorre por falta de dinheiro, para sentir efeitos mais fortes, ou ainda por curiosidade. Assim, na degenerescência do vício, o crack aparece como o degrau mais baixo (o "fundo do poço").
O efeito social do uso do crack é o mais deletério e, nesse sentido, o seu surgimento em certa medida, teve o efeito de um divisor de águas no sub-mundo das drogas. As pedras começaram a ser usadas no ano de 1990 na perifieria de São Paulo e, segundo se diz, de início as próprias quadrilhas de traficantes do Rio de Janeiro não permitiam a sua entrada, pois os bandidos temiam que o crack destruísse rapidamente sua fonte de renda: os consumidores.
Entretanto, em menos de dois anos a droga alastrou-se por todo o Brasil. Recentes reportagens demonstram que o entorpecente tornou-se o mais comercializado nas favelas cariocas multiplicando os lucros dos traficantes.
Atualmente, pode-se dizer que há uma verdadeira "epidemia" de consumo do crack no País, atingindo cidades grandes, médias e pequenas.
Alguns consumidores, em especial do sexo feminino, na prostituição de baixo nível, visando somar recursos para manter o prórpio vício, utilizam-se da introdução de pequenas porções de crack em cigarros de maconha, no que é chamado de "mesclado", na gíria do meio consumidor e traficante de crack. O objetivo é obter novos viciados. Esta prática também é utilizada, por vontade própria, por alguns consumidores.

Questões econômicas

Embora gere menos renda para o traficante por peso de cocaína produzida, o crack, sendo mais viciante, garante um mercado cativo de consumo.
A pressão sobre o tráfico de cocaína (de menor volume e maior valor agregado) para os países ricos, tem deslocado o tráfico para o mercado de crack, passível de ser facilmente colocado para populações de baixa renda.

sexta-feira, 26 de março de 2010

Tráficante de Informações









I - Por TdI - Tráfico (ou Transmissão) de Informações: 

Entende-se um organismo vivo que recebe, recicla e transmite informação. É uma espécie de vírus que dissemina seu código genético na consciência coletiva do mundo, buscando expandir a percepção das realidades para além do infinito.




O código genético do TdI está em constante mutação. É movido pela "Seleção Cultural" (algo equivalente à SELEÇÃO NATURAL, mas aplicado ao mundo das idéias).



O TdI não é um organismo que busca pregar ou impor uma ideologia ou sistema de pensamento. Seu principal objetivo é fornecer informações para que sejam reavaliados e expandidos os conceitos e bases do que chamam de realidade. Busca, além disso, separar a informação relevante da inútil, o joio do trigo, o que conduz à felicidade e o que conduz ao sofrimento.


Além de expandir e decodificar conceitos, o objetivo do TdI é que se torne um espaço para ser, para arte, para expor as flores que nascem nas fendas do asfalto.

Vale lembrar que a proposta não é criar enciclopédias ambulantes politizadas e conhecedoras de física quântica. A proposta não é também a pura e simples aversão ao não saber. Muito pelo contrário. A proposta é desconstruir o que se sabe para que a mente se expanda em direção ao não sabido, ao novo, ao infinito. É canalizar as informações caóticas e dispersas para que sejam aplicada na esfera da vida humana. Quebrar grilhões, palavras mal-ditas, fornecer novas bases.

II - Praticando TdI

Em sua essencia, os atos do TdI tem um duplo propósito:

(DES)CONSTRUIR
(RE)CONSTRUIR

Veja: não temos ideologia para pregar nem Verdade para ensinar. Pense em como funciona a ACUPUNTURA. Assim como os médicos chineses, o que temos são agulhas para desbloquear fluxos de energia. Pense que o Tráfico de Informações é como oferecer pico para as pessoas: como uma droga, a informação deve fornecer alívio aos usuários que precisam de alívio, e expansão de consciência para os usuários que estão em busca de um modo de vida mais intenso.

Por CONSTRUÇÃO entenda arte, beleza, solução, harmonia, tranquilidade, qualidade de vida, etc...

Por DESCONSTRUÇÃO entenda desordem, questionamento, insanidade, caos, a dor nos olhos ao sair - depois de muito tempo - da caverna dos conceitos, rótulos, padrões, sistemas, prisões, etc...

O ato de traficar (ou transmitir) informações pode ser realizado de várias formas. Desde o uso de sinais e símbolos semióticos no mundo virtual até panfletinhos e mensagens em vias públicas. A informação pode ser transmitida por meio de poesias, manifestos, koans, parábolas, recortes, invasão de comunidades virtuais, colunas em zines, transmissão de rádio pirata, boca-a-boca, etc. Pode-se traficar para tudo aquilo que seja capaz de assimilar algum tipo de informação relevante, que possa contribuir para desconstrução e reconstrução do mundo. Deve-se apenas tomar cuidado para não forçar a barra e acabar como um organismo que, ao invés de traficar informação inteligente, apenas desperta a aversão nas pessoas.

O grupo em si parte do pressuposto de que tem muita gente afins de "mudar o mundo", sabe? Então, se reunirmos toda essa energia coletiva e a canalizarmos para realmente mudar alguma coisa, talvez vejamos algum resultado. Temos ferramentas para isso. Segundo a teoria do caos, o bater de asas de uma borboleta no Brasil pode produzir ciclones no Texas - pequenos atos, em grande escala, se tornam revolução.

Pense globalmente, haja localmente.

É interessante notar que o que liga os traficantes de informação num grupo não é uma ideologia em particular, mas o desejo de mudar o mundo como um todo. É um grupo unido por pessoas com um ideal em comum: mudança. É um espaço para se reunir, ter idéias e apoio uns dos outros. Podemos discutir e planejar os atos em grupo, trazer idéias e planos à tona.

Apesar dessa idéia comunitária, não há nenhum impedimento para que os traficantes realizem seus atos de forma autônoma e desvinculada do grupo.

III - Apenas algumas idéias:

Na web rolam muitas lendas virtuais. Coisas que as pessoas nunca tem certeza se são verdades ou mentiras. Esse tipo de coisa se espalha rapidamente pela web, desde que contenham um conteúdo interessante. É possível despertar o interesse das pessoas (e consequentemente levá-las a disseminar as mensagens) através do choque, horror, curiosidade, etc...

Introduzir um elemento sacro e ao mesmo tempo libertino é algo interessante, que desperta o que queremos - o espírito. Não falo espírito no sentido de religião ou coisa parecida, mas espírito como a fonte que anima e dá vida às pessoas. É o algo palpitante, que dá vontade de vida.

O elemento científico pode dar uma seriedade à informação.

Idéias são abstratas. A linguagem serve para dar roupa aos pensamentos. Vista-se de rapper, punk, budista, maluco, crente, intelectual... qualquer coisa. Infiltre-se nos diversos tipos de sociedade que existem e conheça todos esses sistemas de pensamento. É conhecendo um sistema de pensamento que podemos utilizar seus elementos para transmitir a mensagem, que até agora está um tanto quanto abstrata, nebulosa.

A idéia ainda não tomou uma forma inteligível.

Seja como for, imagino algumas formas de disseminar a informação para os mais diversos públicos:

- Criação de lendas virtuais, que tenham algum significado relevante;

- Avulsos colocados estratégicamente dentro de jornais/revistas de bancas de jornais e afins (que tipo de pessoa lê tal jornal/revista? que tipo de informação deve ser transmitida para despertar sua percepção para um modo de vida mais interessante/espiritual?);

- Criação de sites para replicação de informações relevantes;

Sites como google caçam palavras. Quanto mais informação interessante houver na web, maior será a probabilidade de pessoas acabarem lendo enquanto procuram algo sobre determinado assunto.

- Invasão de comunidades virtuais/reais;

Entrar em comunidades virtuais pode ser interessante e útil. Interessante porque em comunidades virtuais acabamos por encontrar diversos sistemas de pensamento. Tem a comunidade dos nerds, que tem determinados elementos que giram ao seu redor. Tem a comunidade dos junkies, dos intelecutais, dos budistas... os elementos (símbolos) desses sistemas podem ser manipulados a fim de obter determinada percepção. Não quero dizer exatamente sobre mensagens subliminar, mas acontece que o cérebro funciona por meio de associações de idéias, e tendo isso em mente é muito legal manipular certos conceitos.

- Convites à pessoas com potencial criativo para formação da comunidade;

Tem muita gente legal por aí. Gente que tem idéias e querem - como diz o chavão - "mudar o mundo". Se conseguirmos reunir todo esse potencial, o caos toma forma e podemos fazer algo efetivamente bacana para mudar a consciência do mundo. Nossa... que pretensão, não? Mas pôrra, se a gente que tem toda essa coisa de subversão não tem esperança, o que nos sobra é aquela droga de melancolia. E de melancolia eu quero distância. Essa coisa mórbida... quero honrar os beatnicks, os hippies, os punks, os góticos, os ravers, os junkies. Honrar a procedência do que é subversivo. Não quero acomodar minha bunda adiposa nessa cadeira e ver o mundo acontecer sem que eu faça parte. Quero fazer parte do mundo. Quero viver em meio a uma comunidade de pessoas com quem se possa ter um contato decente, sem afetação, hipocrisia e todas essas coisas desse mundo cão.

Blé!

- Mensagens postadas em fóruns;

Para mecanismos de busca localizarem nosso endereço e conseguirem chegar até nós "por acaso".

- Desenvolvimento de amizades/conexões com pessoas com interesses afins;

A formação da comunidade efetivamente.

Disseminando Informação

Estava pensando... se por um lado poderíamos ter um site para guardar informações relevantes que transitam pela comunidade dos TdI, por outro acho que centralizar a informação pode acabar rotulando o TdI como mais um movimento de qualquer coisa.

Desvincular-se dos rótulos existentes no mundo pode ser mais interessante. Então penso em, ao invés de um site, vários sites pequenos, feitos para serem localizados em pesquisas de google e afins. Sites com textos que podem ser copiados e colados em e-mails e enviados em correntes a título de curiosidade.

Nada de portais megalomaníacos, cheios de livros e textos. Ao invéis disso podemos nos utilizar de mídia de guerrilha. Mensagem subliminar. Palavras chave. Pequenos artigos que dizem muita coisa.

Grandes livros com conteúdo "denso" podem ser difíceis de serem digeridos, mas pequenos artigos podem levar o indivíduo a refletir gradualmente.

Alopatia pode causar muito estrago. Homeopatia pode curar de maneira suave, desde que seja implacável.

Um indiano fica sentado sobre centenas de pregos paralelos. Mas se sentar-se em cima de um único prego, ele se fura.

Então, se cada um TdI cria um pequeno site, de seu interesse, mas que tenha conteúdo relevante para uma modificação de consciência, podemos, num caos aparente, revelar uma ordem, uma idéia central, que é modificar o mundo.

Nossa, que pretensão, não?

É. Pretensão sim. Se não confiamos no nosso próprio potencial, vamos fazer o quê? Ficar reclamando da vida?

Pequenos atos, em grande escala, manifestam as antigas profecias.